Ser gato é tão bom...

Rom... rom…
Ser gato é tão bom…
Gostar apenas de quem gosta de si
Com Wiskas ou jaquins fazer um festim
Ser quentinho, mimalhento e os pés aquecer
Mas apenas quando e a quem aprouver
Ser pardo de noite, e de dia valente
Dar-se bem com cães, dar-se bem com gente

Rom... rom…
Ser gato é tão bom…
Bastar um mero ronronar
Para o contentamento mostrar
Ser livre e independente de noite e de dia
Apaixonar-se com a lua e a sua magia
Com andar bambaleante miar serenatas
Por ter olhos de gato encantar as gatas

Rom... rom…
Ser gato é tão bom…
Espreguiçar-se ao sol ou ao calor da lareira
Ter pedigree ou ser vadio sem beira nem eira
Ter fama de possuir sete longas vidas
Afiar nos sofás as suas garras compridas
Trepar cortinados ou as pernas do dono
Enroscar-se ao colo, com ar de abandono

Rom... rom…
Ser gato é tão bom…
Usar os bigodes para ver e tactear
Só em casos extremos outros seres caçar
Ser um dorminhoco profissional
Ser equilibrista até na diagonal
Oferecer o lombo e as orelhitas
Para que mãos meiguinhas lhe façam festitas

Rom... rom…
Ser gato é tão bom…
Estar sempre asseado, ter personalidade
Não tolerar que o tratem com qualquer falsidade
Bater com a cauda quando está zangado
Levantar as orelhas, ficar eriçado
Não deixar que façam dele um sapato
Ser feliz apenas por mostrar que é gato
Rom... rom… Ser gato é tão bom…

(Texto gentilmente cedido pelo autor...)

Vai um piropo !?

What a wonderful world...

Se todo o dinheiro gasto nas guerras, fosse utilizado para acabar com a pobreza, ou para achar soluções para os problemas ambientais... que lugar ainda mais maravilhoso a nossa Pátria (Terra) seria !

Por causa dos erros...

A preguiça

Notícia de última hora

«O clube das virgens já tem 25 sócias…»
- Tanta!?

PS: Aceitam-se inscrições...

Chama-lhe bufo...chama?

O homem surpreendentemente ainda aguentou para ai uns bons 10 minutos. A custo lá tentou manter a compostura, respondendo coerentemente aos ataques, muitas vezes inflamados, da rapariga, tentando até que aquilo acabasse sem grande “estrilho”. Mas não conseguiu. Rebentou e disse tudo aquilo que quis e que muitos de nós, tenho a certeza, gostariam de dizer à Manuela Moura Guedes em directo na televisão. Espectáculo…

Ah, pois é... e o povo pá?...

Touradas, ou o fim delas....

Há dias, Viana do Castelo tornou-se na primeira "Cidade anti-touradas". Foi uma iniciativa histórica e uma louvável decisão, demonstrativa de uma grande coragem.
A Praça de Touros vai agora dar origem à Praça da Vida. Ali vai ser construído um Centro de Ciência Viva, onde os jovens das escolas do conselho vão estudar a vida e os animais.
O Presidente da câmara, Defensor Moura, principal mentor do projecto, foi alvo de uma tremenda onda de louvor, agradecimento e apoio, nacional e internacional, gerada pela associação ANIMAL, que inclusivamente o agraciou com um prémio, bem merecido.
Acreditemos que em 2009 outras autarquias sigam este exemplo…por enquanto, estamos no bom caminho…

«A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de carácter e pode ser seguramente afirmado, que quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem.»
(Arthur Schopenhauer)

“Em cada sorriso que espalhamos, plantamos uma esperança”

Ainda há quem não acredite em bruxas!...

7 de Maio de 2009, meias-finais da Taça UEFA, Hamburgo - Werder Bremen. Aos 83 minutos, num lance aparentemente inofensivo e que parecia controlado por Michael Gravgaard, uma bola de papel "entrou" em campo e desviou a trajectória da bola de jogo, levando o defesa dinamarquês do Hamburgo a ceder pontapé de canto involuntariamente.

Na sequência do canto, Diego cruzou para a área, o português Hugo Almeida desviou ao primeiro poste e Baumann acabou por fazer o 3-1, decisivo na vitória e no apuramento dos "verdes" para a final da Taça UEFA pela primeira vez.

Gravgaard chutou a bola de papel para fora do campo antes da marcação do canto, mas esta foi recolhida por um jornalista de uma televisão alemã, que a entregou ao director desportivo do Werder Bremen, Klaus Allofs.

"Vou levá-la comigo. Vai para o museu do clube e vai ter um lugar especial", referiu Allofs.

O Werder Bremen defronta a 20 de Maio os ucranianos do Shakhtar Donetsk na final da Taça UEFA, em Istambul, Turquia.

É caso para dizer, nunca uma bola de papel teve um papel tão importante...

Acordei a «cantar» isto!

Assim como que "vinda do nada", acordei com uma vontade imensa de ouvir esta música. Depois reparei que a letra tem tudo a haver.... pena não ter jeito nenhum para cantar...

Coimbra à noite torna-se uma cidade especial.

De uma luminosidade ímpar que irradia uma paz e uma tranquilidade únicas, as noites de Coimbra são maravilhosas. Em cada rua, em cada esquina, em cada beco, pressente-se o seu passado a sua historia, o seu canto…. Gosto do teu encanto Coimbra, na hora de dormires, quando finalmente chega o sossego e o silêncio, apenas interrompidos aqui ou ali, por um grupo de estudantes, por um carro de recolha do lixo ou por um ou outro carro que passa…

Adoro uma punheta, quando é bem feita...

As rãs

Há tempos descobri este pequeno texto, que bem podia ser escrito por uma criança de nove anos no 6º. ano de escolaridade, dada a imaginação e a criatividade surpreendentes desses pequenos petizes, mas acho que não…
Seja como for, é de partir o coco a rir e vale a pena ler.…
Aos mais puritanos, desculpem qualquer coisita…

Aqui vai:

As Rãs

Eu gosto muito de rãs.
As rãs arrotam a noite toda.
As rãs são mais pequenas que as vacas e mais grandes que um pintelho.
As rãs não têm pintelhos. As rãs põem ovos pela pachacha e depois dão ranzinhas pequenas.
Se as rãs tivessem pintelhos na pachacha, arranhavam os ovinhos que são muito pequeninos As rãnzinhas que estão lá dentro iam morrer porque entrava água pelas arranhadelas e elas morriam afogadas, porque quando são pequenas não tem patas e não sabem nadar.
Eu também ainda não tenho pintelhos, mas já sei nadar.
Também ainda não tenho pachacha, mas um dia vou ter muitas.
As rãs são as mulheres dos sapos.
Os sapos não têm unhas, por isso não podem coçar os tomates. É por isso que eles andam com as pernas abertas a arrastar os tomates pelo chão, que é para os coçar.
E quando se picam nos tomates, os sapos dão saltos.
A rãs também dão saltos, por isso tem a pachacha sempre aos saltos.
Eu gosto muito de rãs e gosto muito de sapos.

João, 6º. ano