Não sou a favor da «existência» do Pai Natal, o tal que destronou o menino Jesus para o fundo das palhinhas.
Quando era garoto, não havia Pai Natal, nem se escreviam cartas a esse falso destinatário. Havia um menino Jesus, que às vezes, numa ou noutra lareira, lá deixava uns pequenos e singelos presentinhos nos sapatinhos da criançada.
Os tempos agora são outros, mas o espírito natalício deve prevalecer, não apenas nesta época, mas sempre.
A todos os que por aqui passam e não só, um SANTO e FELIZ NATAL.
Quando era garoto, não havia Pai Natal, nem se escreviam cartas a esse falso destinatário. Havia um menino Jesus, que às vezes, numa ou noutra lareira, lá deixava uns pequenos e singelos presentinhos nos sapatinhos da criançada.
Os tempos agora são outros, mas o espírito natalício deve prevalecer, não apenas nesta época, mas sempre.
A todos os que por aqui passam e não só, um SANTO e FELIZ NATAL.
Sem comentários:
Enviar um comentário